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21.6.11

5 canções veraneias (ou nem por isso)

O Verão começa hoje, e é sempre uma ocasião para celebrar! Praia, calor, gelados, emigrantes e bailaricos! E cerveja, que é exactamente igual à do resto do ano mas sabe bem melhor durante o Verão. Para celebrar a chegada da estação preferida do Tuga, aqui ficam cinco cantigas relacionadas com o Verão de uma maneira ou de outra. Disfrutai.

Verão é... Decotes!




Verão é... Deitar na relva e olhar para as nuvens!



Verão é... Brincar (aos passeios, aos amigos,aos festivais)!



Verão é... Sol (mesmo quando chove)!







Verão é... MAGIA!!!!!!

26.12.10

5 concertos em 2010

2010 foi um Super ano para concertos. Se pensarmos bem, desde 2007 a esta parte que Portugal tem recebido praticamente tudo o que de música se faz pelo Mundo, desde pré-hypes que ainda agora editaram meio EP no Kansas e já estão a tocar na Zé dos Bois a nomes firmados na Pop mainstream e independente, passando, claro está, pelas reuniões duvidosas para encher bolsos, as quais todos engolimos com gosto, inventando desculpas para justificar a devoção, "não não, eles reuniram-se porque estavam com saudades de tocar e porque gostam de mim". Veio cá tudo, e espera-se que continue tudo a cá vir.

A minha época concerteira foi particularmente farta este ano. Desde Tindersticks em Fevereiro a MGMT na semana passada, sem esquecer bilhetes encontrados no chão para o Alive!, vivi belíssimos momentos musicais, dos quais destaco, muito a custo, cinco. Todas as fotos foram roubadas da Internet. A primeira é do Manuel Lino, a segunda é da Rita Carmo, a terceira é do Nuno Fontinha, a quarta é do Geraldo Santos, a quinta é do Rui Leal.


18 de Março: Yo La Tengo @ Aula Magna



Yo La Tengo foram duas horas de amor. Em 21 canções, tivemos de tudo: Uma boa fatia do excelente disco Popular Songs, barulheira da boa com Bad Politics e Sugarcube, Ira a brincar com os amplificadores em The Story of Yo La Tango, Ira sentadinho no público tocando I'm On My Way, hipnotismo com More Stars That There Are In Heaven, momentos de beleza etérea com The Hour Grows Late e numa das minhas preferidas, Our Way to Fall, e a requisitada You Can Have It All, desta feita sem dança patetinha. Dois encores, e a banda só não tocou mais porque ainda tinha de ir apanhar o autocarro para o Porto. Barriguinha cheia de música!


22 de Abril: Sonic Youth @ Coliseu dos Recreios



Um concerto de Sonic Youth significa romaria de todo o tipo de pessoas: à minha volta pude ver góticos, pessoas que apanharam o Dirty em final de adolescência e pensam que a banda nunca mais fez mais nada, Jesuses em ácido, garotada com borbulhas na cara e ar arrogante de quem já ouviu tudo, e, felizmente, muita gente que ali se deslocou para ouvir Sonic Youth e que sairia satisfeita mesmo se a banda apenas produzissem feedback com serrotes durante 4 horas. Felizmente não foi isso que aconteceu. O concerto centrou-se principalmente no recente The Eternal, ficando de fora, se a memória não me atraiçoa, apenas uma canção desse disco. Sendo The Eternal um dos meus preferidos dos jovens cinquentões, delirei durante a duração do concerto. Os encores presentearam os saudosistas com Sprawl, Cross the Breeze, Shadow of a Doubt e Death Valley 69, mas pessoalmente, os momentos mais vibrantes foram Anti-Orgasm e What We Know. Saliente-se que, preservando a minha habitual sorte em concertos, comprei 2 bilhetes e deram-me um grátis sem querer. Viva eu.


1 de Julho: Regina Spektor @ Cascais Cooljazz Fest



Pois eu que sempre pensei que seria dos poucos a conhecer Regina Spektor em Portugal, discreta que a sua carreira passa no nosso País, e heis-que constato com agrado que o seu primeiro concerto cá esgota num ápice! E foi tão bom como antecipava. Regina é daquelas pessoas que cativa com o sorriso, mesmo depois de pronunciar o mais violento palavrão. Simpatiquíssima, falou de como é bom correr na marginal, derreteu toda a gente com o seu "desculpe" depois de se enganar em Dance Anthem of the 80s, conquistou com a sua voz poderosíssima em Après Moi e Silly Eye Colour Generalizations (esta última à capella), meteu tudo a bater palminhas em On The Radio, tocou guitarra em That Time e Bobbin For Apples ("someone next door is fucking to one of my songs", dizia ela), tocou algumas das minhas favoritas como Musicbox (a pedido do público), Folding Chair, Hotel Song e Sailor Song, e despediu-se com uma tresloucada música country Love, You're a Whore. Brilhante estreia da pianista mais boa onda de sempre!

Tive a oportunidade única de ver Regina Spektor no lindíssimo Parque Palmela, deitado na folhagem, entre as árvores, e fui para a cama com os músculos faciais doridos, após horas sem conseguir contrariar um sorriso teimoso que fez da minha cara seu lar.


10 de Julho: Pearl Jam @ Optimus Alive!



Nos meus tempos de petiz, gostava dos Pearl Jam. Muito. Ao ponto de ter os discos todos, de mandar vir pelo correio compilações de raridades e concertos pirata, de trocar VHS, de ter extensas cassetes audio com os finais da Daughter, sempre diferentes. Era fã da banda, dos hard-core. Depois fui-me desligando dos Pearl Jam e começando a investir o meu tempo noutras bandas e sonoridades e, por alturas do Riot Act, deixei de ouvir Pearl Jam completamente. Saturei. De modo que, quando por obra do acaso me veio parar um bilhete para dia 10 do Optimus Alive! às mãos, encarei a oportunidade de rever Pearl Jam com alguma indiferença.

Começa o concerto. Um hit. Dois hits. Três hits. Depois Eddie Vedder anuncia que este será o último concerto dos Pearl Jam no futuro próximo e de repente sou uno com a banda e o público, agarrando a oportunidade de os celebrar mais uma vez, entoando as canções, abanando os braços, pulando, sorrindo, lembrando as cassetes, os CDs piratas, associando as canções a momentos há muito apagados na memória, recordando amizades cujo único ponto em comum era o amor à banda, vivendo. E no final do concerto, ao último acorde de Yellow Ledbetter, duas lágrimas rolaram pela minha face. De felicidade.

Continuo a não os ouvir em casa, mas naquela noite fiz as pazes com os Pearl Jam. Obrigado por tudo!


5 de Agosto: The Flaming Lips @ Sudoeste



Do concerto dos Flaming Lips já escrevi muito aqui. Foi sem sombra de dúvida o meu concerto favorito de 2010, arrisco mesmo a dizer que terá sido aquele em que fui mais feliz de sempre, aquele em que mais me deixei deslumbrar. São poucos os concertos em que entro em histeria, mas em Flaming Lips foram gritos de alegria do início ao fim. Confettis, balões, serpentinas, lasers, mulheres nuas, fumo, cores, um urso, música de estrelar cérebros. Quatro meses depois e ainda me apetece voltar para este concerto e fazer dele minha casa. Se já gostava muito da banda, agora sou fã incondicional.

Pode-se utilizar o argumento de que a banda é só pirotecnia, que de música tem muito pouco, que os U2 são "a melhor banda do Mundo" pelo grande aparato cénico e porque Bono telefona para o Espaço a meio do concerto para perguntar ao pessoal da estação espacial MIR se estão com frio. E eu discordo. Porque sim, os Lips fazem música estranhíssima, sem qualquer comercialismo (o Embryonic custa a digerir, talvez por não se conseguir descortinar qual a ponta por onde pegar), e sim, têm um grande aparato cénico, uma preocupação por fazer com que toda a gente dê o seu dinheiro por bem empregue. Mas, perdoem-me os fãs de U2, quem gosta de música a sério também merece um espectáculo assim.






Menções honrosas: Tindersticks, The XX, La Roux, Florence + The Machine, Faith No More, Foge Foge Bandido, Mike Patton's Mondo Cane, Beirut, Lykke Li
, MGMT

23.9.10

5 canções de Daniel Johnston recicladas por outros artistas

Mais do que pelas suas interpretações, as canções de Daniel Johnston tem vindo a ganhar reconhecimento nas interpretações de outros artistas, sempre mais fáceis de digerir. No seguimento do meu post de ontem sobre o filme The Devil and Daniel Johnston, apresento cinco canções de Big Dan apresentadas por cinco artistas distintos.


De vários discos de tributo a Daniel Johnston, o mais conhecido é "The Late Great Daniel Johnston - Discovered Covered", um interessante documento contendo não só versões de gente bem conhecida como Eels, Violent Femmes, Beck, Death Cab For Cutie e TV on the Radio, bem como os originais de Johnston. É neste disco que encontramos a belíssima versão dos Sparklehouse com os Flaming Lips para Go.



Um dos momentos altos da banda sonora de "Where The Wild Things Are", a interpretação de Karen O para Worried Shoes atinge a leveza musical que a pureza da letra, uma das melhores de Daniel Johnston, pedia há muito. Sufjan Stevens tem também uma versão muito interessante, se bem que totalmente diferente, desta canção no disco de tributo "I Killed The Monster".




Também em Portugal e Brasil se venera o génio criativo de Daniel. No recente disco "Femina", no qual The Legendary Tigerman convida meia dúzia de vozes femininas para cantarem no seu disco, encontramos como bónus True Love Will Find You In The End, interpretada pela Brasileira Cibelle.




Os Yo La Tengo fizeram duas versões de Speeding Motorcycle: uma de estúdio, incluída no disco de covers "Fakebook", e outra a finalizar o EP "Here Comes My Baby", uma divertida sessão de rádio com Daniel Johnston a cantar pelo telefone (-"Daniel, let me introduce you to the band..." - "OK, Hi band!"). Esta é a versão de "Fakebook".




Daniel Johnston tem colaborado frequentemente com outro artista "especial", Jad Fair. Uma das suas canções conjuntas, Somethings Last a Long Time, aqui trazida pelos Built to Spill.








Bónus: Daniel Johnston interpreta Grievances num Taxi preto em Londres.

21.9.10

5 canções para terminar o Verão em beleza

The Pains of Being Pure at Heart - Come Saturday




Belle and Sebastian - A Summer Wasting




Belle and Sebastian - Asleep on a Sunbeam




The Drums - Let's Go Surfing




Best Coast - When I'm With You





ADEUS VERÃO, ATÉ PARA O ANO!

12.8.10

5 tartarugas ninja

Donatello



Raphael



Leonardo



Michaelangelo



Vanilla Ice

28.6.10

Cinco canções preferidas dos Smashing Pumpkins

Porque acordei para aí virado, e porque me lembrei com alguma frustração do tempo em que os Smashing Pumpkins eram bons e como se desgraçaram todos para se tornarem num eco do que um dia foram, apresento as minhas 5 canções preferidas da banda de Billy Corgan, sem nenhuma ordem em especial:

Window Paine

Smashing Pumpkins dos primórdios, como se pode ver pela ausência de pose, pelo desprendimento no vestuário, pelo local do concerto. Música para fazer/adormecer bebés até entrar a distorção, e a partir daí vale tudo. As minhas preferidas desta gente são quase sempre as mais elaboradas.



Rocket

A guitarra, caraças, a guitarra! A partir dos 3 minutos então, abafa!



The Boy

James Iha podia ter cantado mais nos Pumpkins, mas contra o colossal ego de Billy Corgan ninguém se consegue impor. O seu album a solo era simpático, porém fraquinho, e hoje em dia o senhor toca numa banda com o vocalista dos Hanson e sim, é tão maus como soa. The Boy, lado B de 1979, é no entanto uma delícia. Nesse single há outra cantada por Iha, chamada Believe, que é também qualquer coisa de especial...



X.Y.U.

Foi esta performance em particular que me vendeu esta música. Tinha este concerto em VHS, que foi visto até à exaustão, um dos melhores da minha colecção entretanto desaparecida com o final da fita magnética. Os Pumpkins ainda todos juntos mais o teclista que veio a morrer de sobredosagem "medicinal", da era Melancholy. Actuação irrepreensível, improvisação na letra, feedback, dedicatória a Rudi Völler. Maneira perfeita de terminar um concerto.



We Only Come Out At Night

E, para baralhar um pouco as coisas, aqui ficam os Fanfarlo a fazerem uma excelente cover de uma das canções mais bonitas e subvalorizadas dos Pumpkins.

10.6.10

Cinco reclames de Tokyo Gore Police

Quando ontem mencionei o humor negro de Tokyo Gore Police, olvidei-me de fazer referência aos divertidíssimos anúncios televisivos que volta e meia aparecem pelo filme, exercícios de mau gosto em doses-snack para guardar no bolso e comer a meio da manhã quando dá a larica. Assim sendo, deixo-vos aqui com cinco dos melhores reclames de Tokyo Gore Police.

Reclame #1 e #2: Tokyo Police Corporation

Na boa tradição de auto-paródia em anúncios televisivos (vide Starship Troopers, de Paul "Showgirls" Verhoeven) a força policial de Tokyo apresenta-se nestes dois bem-humorados anúncios. E se o primeiro constitui uma interpretação literal do combate ao crime, já o segundo é um ataque à hipocrisia da censura televisiva nipónica.



Reclame #3: The Japanese Sword of Kohka

A estupidez das televendas é sempre igual, aqui ou no Japão.



Reclame #4: Remote Contorol Exterminate

Até que enfim, um jogo Wii que valha a pena!



Reclame #5: Wrist Cutter G

Este anúncio é tãããããããããããão errado a tantos níveis, mas está tãããããããããããão bem conseguido! A auto-mutilação nunca foi tão divertida! Aposto que isto vendia que nem pãezinhos quentes!

30.5.10

5 artistas preferidas do Festival Eurovisão 2010

Decorreu ontem há noite mais uma edição do Eurofestival da Canção, certame que já não acompanhava desde o glorioso ano de 2006, quando os Lordi quase cometeram a proeza de assassinar Eládio Clímaco em directo, vítima de múltiplos aneurismas cerebrais e de incredulidade aguda, num dos melhores momentos de humor da história da televisão Portuguesa.

("Como é possível? Estes monstrinhos? Canções tão bonitas e vão ganhar estes monstrinhos? Como é possível! É a vitória do mau gosto! Canções tão bon...COMO É POSSÍVEL?")


A edição de 2010 não foi mázinha. Tivemos uns Muse podres da Turquia, um baladeiro ultra-aborrecido da Bélgica que por pouco não ganhou, um grupo de danças tribais que volta e meia soltava uns gritos da França, uma xaropada intragável de Portugal (daquelas que acham que cantar bem é abanar muito o maxilar quando atingem certas notas), gente que aprendeu a tocar piano na mesma escola que a Britney Spears (ou seja, afastam-se do teclado mas o mesmo continua a tocar) e muita música festivaleira alternando entre o comestível e a palhaçada. Uma pequena maravilha. Ganhou com justiça a Alemanha, a canção era realmente a melhor e a artista teve uma boa interpretação, mesmo não sendo a melhor voz do certame.

Mas o que me impressionou nesta edição foi a qualidade do mulherio escolhido para representar certos países. De tal forma, que apresento as minhas 5 artistas esteticamente mais aprazíveis do Festival Eurovisão 2010!


Eslováquia - Kristina Pelakova



Arménia - Eva Rivas



Ucrânia - Alyosha




Letónia - Aisha



Azerbaijão - Safura




Para o ano há mais de certeza!

11.2.10

5 Cosplays terríveis

Depois de ontem apresentar cinco exemplos de como brincar às personagens dos desenhos animados e afins, hoje apresentarei cinco exemplos de como não brincar às personagens dos desenhos animados e afins. Eu sou pela igualdade!


1 - Sailor Moon

Em nome da Lua vou castigar-te!




2 - Chef

Falta algum tempero a este Chef... Já o Terrance e Phillip estão perfeitos!




3 - Peter Pan

Este cavalheiro não se veste apenas de Peter Pan, este cavalheiro acredita piamente que é o Peter Pan! Chama-se Randy Constan e há poucos anos atrás casou-se (com uma mulher), envergando, claro está, as suas vestes do menino que nunca cresce. Tem site.




4 - Pokemon

Hamburgers, vou apanhá-los todos!




5 - Esta coisa

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!



AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!

10.2.10

5 Cosplays decentes

Uma vez que estamos prestes a entrar em modo-Carnaval, apresento aqui 5 sugestões de fantasias para esta "não-Festividade". Todas estas fantasias são Cosplay. E o que é isso do Cosplay?

Cosplay consiste no acto de encarnar personagens de filmes, jogos de computador, desenhos animados, por aí fora... Uma mania como esta teve a sua origem no Japão, como não poderia deixar de ser, mas alastrou-se por todo o Mundo dito civilizado. Onde existe um Geek com acesso à Internet, existe Cosplay... E alguns cosplayers são tão famosos neste Sub-mundo que conseguem construir carreiras encarnando as personagens e arrecadam belas somas de dinheiro, como é o exemplo da menina que apresento primeiro nesta lista!


1 - Princesa Leia

Existem milhares de meninas nas convenções de Star Wars vestidas como a Princesa Leia. Encontram-se fotos na Internet com rebanhos delas, todas vestidas de igual. Até concursos! Mas esta é tida como a Slave Leia definitiva. O seu nome é Christy Marie e arrecada pipas de massa em cada reunião de cromos do Star Wars. O Bikini assenta-lhe bem, mas é o palminho de cara que a fazem destacar das demais.




2 - Mai Shiranui

Dos jogos Fatal Fury/King of Fighters, Mai vem aqui mostrar que nem tudo o que se diz acerca dos atributos das Japonesas corresponde à realidade...




3 - Rikku

Alguém jogou Final Fantasy X?




4 - Phoenix

Jean Grey, dos X-Men. Morreu depois ressuscitou depois morreu depois ressuscitou depois morreu depois ressuscitou na banda desenhada, e hoje em dia acho que está para ressuscitar. Nos filmes, morreu e ressuscitou e morreu. Não ressuscitou porque não fizeram mais.




5 - Ulala

Nunca ouviram falar de Ulala? Apareçam por cá para a semana que falarei um pouco mais sobre esta personagem...

29.12.09

5 capas de 2009

A ordem é aleatória. Só porque sim. Aliás, nem vou numerar as imagens! Toma lá!

a) Playboy Portugal



Em 2009 surgiu a primeira edição da revista Playboy Portugal, para gáudio da multidão de onanistas que se dedica a scanar revistas marotas e colocar as imagens online. Como revista, o modelo Playboy é, como dizer... Chata? Antiquada? No departamento das maminhas, hoje em dia existe a internet. No departamento da chicha que se despe para a revista, ainda não apareceu nada de extraordinário que justifique o hype...


b) FHM



Uma chamada de atenção para o departamento de tratamento de imagem da revista FHM. Estes rapazes são uns magos milagreiros do Photoshop e merecem um aumento e estacionamento privativo.

c) A Bola



E continuando no Photoshop, há pessoas que se divertem tão nitidamente no seu emprego... Mais uma montagem fantástica, mas qualquer dia o pessoal d'A Bola estica-se...

d) Lux



Maitê Proença faz um vídeo humorístico, ainda que preconceituoso, sobre Portugal e uma Nação inteira levanta-se com forquilhas e tochas acesas para linchar a senhora, com a revista Lux a oferecer-se prontamente de acendalha. Pessoalmente não me senti lesado com o vídeo da actriz, apesar de não ter gostado da parte do escarro na fonte (quem é que cospe numa fonte?). Mas daí a exigir um pedido formal de desculpas vai um passo de gigante. E para que conste, Brasileiro que acredite que todo o Português é estúpido está ao nível de Português que ache que todo o Brasileiro é boiola. Não se julgue a parte pelo todo.

e) TV Guia



Esta capa é tão, tão, tão errada em tantos níveis...

11.12.09

5 concertos em 2009

Foi um ano bem bonito em termos de concertos, este 2009! Apanhei conjuntos e agrupamentos musicais sobejamente catitas, que debitaram cá para fora cantigas carregadas de garbo e que encheram a minha alma de felicidade! Aqui fica uma amostra dos cinco concertos que mais me marcaram. As fotos e imagens foram roubadas à cara podre pela internet fora, com os créditos mantidos nas mesmas, excepto na referente ao Festival MED, que está aqui para mostrar que eu também tenho jeitinho para a coisa:

26 de Abril: Foge Foge Bandido @ CCC



Uma oportunidade de ouro, grátis, para se ver um dos grandes cantautores do nosso País, numa sala digna (o Centro de Congressos das Caldas da Rainha, ainda a cheirar a novo). Uma amiga que partilhou comigo este concerto, desconhecendo a totalidade da obra de Manel Cruz nos Ornatos Violeta e Pluto, saiu no final do concerto nas nuvens, apelidando a experiência de "terapêutica". Foi grande!

27 de Junho: Siba e a Fuloresta @ Festival MED



Num outro blog que não este, escrevi sobre este concerto: "Samba e Forró com trompetes, tubas, clarinetes e velhos conservados em formol a tocar pandeiro e a desafinar, tudo conduzido por uma personagem totalmente Chico-Buarquiana, o tal de Siba. Um dia, quando for homenzinho, quero ter um chapéu e um bigode igual ao dele. A interacção com o público foi demais, chegando ao ponto de virem todos participar na festa para o meio da audiência. Um concerto muito especial, o meu preferido de todo o MED."

O que quer dizer muito num Festival com grande cartaz para quem é fã da "cena étnica". Rivalizar com Buena Vista Social Club e o esforço conjunto do grande Rabih Abou-Khalil com o fadista Ricardo Ribeiro não é tarefa fácil.

11 de Julho: Los Campesinos! @ Optimus Alive 2009



Sacanas dos putos, abafaram o Alive no único dia que tive oportunidade (e vontade) de ir. Concerto carregadinho de momentos. Alecks a chorar quando alguém do público lhe ofereceu o vinil de Crooked Rain, Crooked Rain Slanted & Enchanted dos Pavement (como presente de despedida, pois a menina que canta vai sair da banda para cursar medicina). As latinhas de Super Bock abertas teatralmente a cada paragem de Death to Los Campesinos! (a música do anuncio, para quem não conhece). Gareth empoleirado nas colunas em Sweet Dreams, Sweet Cheeks. Gareth, Neil e Ollie a fazer crowd surf! Mosh do bom! Alegria! Festa! Paguei 50 € só para ver Los Campesinos! Voltaria a fazê-lo sem reservas!

5 de Agosto: Faith No More @ Sudoeste



Gostava de Faith No More nos meus anos de catraio, sem exageros nem fanatismos. Continuei a seguir a carreira de Mike Patton com atenção após o final da banda. Olhei esta reunião com desconfiança. Mas acedi aos meus instintos e desloquei-me à Herdade da Casa Branca para os ver. E o que tenho a dizer é UAU! Isto sim, foi um concerto a sério, carregado de humor de gosto dúbio, destreza e garra. Entre os êxitos (Epic, Ashes to Ashes, Evidence) e as covers (Reunited, Easy, I Started a Joke), destaque para a brutalidade de Caffeine, Cuckoo For Caca e Be Agressive! Paguei 40 € só para os ver! Diria que teriam sido 40 € bem gastos, não tivesse encontrado mais tarde na mesma noite uma notinha de 50 €. Assim, digo que foram 10 € bem poupados...

4 de Novembro: Kings of Convenience @ Coliseu dos Recreios



No primeiro concerto que tive oportunidade de ver sentado no Coliseu de Lisboa, os Noruegueses tiveram a virtude de conseguir reduzir dois dos nossos muy irritantes hábitos latinos ao mínimo essencial: conseguiram, através do humor, que as habituais palminhas descompassadas que poluem os concertos em Portugal fossem substituídas por estalares de dedos, menos ruidosos e consequentemente com menos tempo de vida que o Tuga gosta é de se ouvir a fazer barulho, e fizeram respeitar ao máximo o pedido de não lhes serem tiradas fotos a não ser na altura devida (onde fizeram as caretas e o show-off apresentado acima). Compreende-se que qualquer flash é altamente distractivo num concerto que se quer intimista, e o que interessa no fundo são as memórias com que se sai da sala de espectáculos.

E falando de memórias, os Kings of Convenience apresentaram um espectáculo irrepreensível, misturando clássicos como Misread, Toxic Girl e I Rather Dance With You (com transformação de palco em discoteca invadida por parte da lotação esgotada da sala) com novas malhas como Mrs. Cold e a magnífica Boat Behind. Eirik Glambek Bøe, o tímido, foi muitíssimo comunicativo e cantou Corcovado em bom Português. Erlend Øye, o cenourinha, passeou-se pelo público, fez a sua dança pernalta e ainda tocou saxofone vocal. Um concerto muito quentinho e acolhedor.

17.11.09

5 capas (falsas) de Inglorious Basterds: A Banda Desenhada

Alguma alma iluminada resolveu criar as capas de uma suposta edição em banda desenhada da obra mais recente de Tarantino, Inglorious Basterds, a sua homenagem aos géneros Épico de Guerra/Western Esparguete. A estética é totalmente retro (reminiscente daquilo a que nos Estados Unidos se apelida de... Pulp Fiction), fazendo salivar tanto os fãs de Tarantino como os de Banda Desenhada. Os livrinhos abaixo apresentados não existem, mas aposto que alguns milhares de seres humanos não se importariam nada de poderem folhear as aventuras do Tenente Aldo The Apache contra o malvado General Hans Landa...











13.10.09

5 cantigas dos Flight of the Conchords

Complementando o post anterior, deixo aqui cinco das minhas cantigas preferidas do 4º melhor duo Electro-Folk do país das Ovelhas e do Senhor dos Anéis.

The Humans Are Dead

Humor Retro-Futurista!




Foux de Fa Fa


Porque falar mal o Francês é passatempo Universal!



Albi, The Racist Dragon

Humor racista de fino recorte!



If You're Into It

A sinceridade é pedra fulcral em qualquer relação...



Jenny

Esta não entra na série, o que é uma pena, mas também se compreende, pois enquadrar isto num episódio seria esticar um bocadinho a corda... Uma das letras mais complexas dos Flight of the Conchords!

15.9.09

5 momentos de dança coreografada em telediscos

Os Black Eyed Peas fizeram recentemente sensação na cerimónia de abertura da nova temporada da Oprah, com um concerto "espontâneo" no qual o público que se juntou "espontaneamente" para assistir iniciou "espontaneamente" uma coreografia mesmo mesmo mesmo "espontânea". E diz quem viu com atenção que ficou muito giro. Eu também vi, mas decidi passar "espontaneamente" à frente.

Admitindo que mesmo com dois pés esquerdos aprecio visionar momentos de dança sincronizada, apresento hoje uma lista dos meus cinco momentos preferidos de dança em telediscos, por ordem cronológica. Igual ao vídeo dos Black Eyed Peas, mas com música decente por trás. Esta postagem é dedicada a Patrick Swayze, falecido ontem vítima de cancro e actor principal do filme preferido de 97% de todas a mulheres que tenham enchido os pulmões de oxigénio durante a década de 1980.

Björk - It's Oh So Quiet (1995)

Momento luminoso na carreira de Björk Guðmundsdóttir, It's Oh So Quiet é uma orgia de dança coreografada, que valeu à filha mais internacional da Islândia o maior êxito da sua carreira. Mas o que a maior parte das pessoas não sabe é que a música na verdade se chama "Blow a Fuse" e é um original da revisteira Betty Hutton. Para a história fica o bailado com uma caixa de correio e o tempo da dança a acompanhar as variações de ritmo da canção, num brilhante trabalho de realização de Spike Jonze.




Fatboy Slim - Praise You (1999)

Praise You, AKA o vídeo dos Tontinhos a Dançar, foi também realizado por Spike Jonze AKA Richard Koufey, AKA o tontinho principal do grupo. Neste vídeo, o grupo de dança contemporânea ficcional Torrance Community Dance Group improvisa espontaneamente (desta vez sem ironia) um palco em frente a um cinema perante um público incauto e chocado. O vídeo tornou-se conhecido por todos dançarem extremamente mal (com especial destaque para Jonze), mas com garra. Ali está um grupo de pessoas a divertir-se verdadeiramente! Praise You limpou com 3 prémios MTV, incluindo Melhor Coreografia.




Fiona Apple - Paper Bag (2000)

Realizado por Paul Thomas Anderson, o senhor do Magnolia, Paper Bag faz parte de um dos melhores albuns sobre corações dilacerados de sempre (que já tem dez anos e que analisei em 2006, aqui). Neste teledisco, Fiona dança airosamente ao som das suas desilusões amorosas com um talentoso grupo de crianças, praticamente todas mais altas que a artista. Destaque para o menear de ombros mais sexy deste post, possuidor da faculdade de derreter Icebergs. Video nomeado para um Grammy.




Belle and Sebastian - Funny Little Frog (2006)

O vídeo de Funny Little Frog é um momento de dança mais amoroso destas cinco propostas, traduzindo perfeitamente o enquadramento musical para imagens. Stuart Murdoch e a sua parceira fazem aquilo à qual eu chamo "dança-tesão", onde ambos gravitam magneticamente sobre si mesmos e não conseguem descolar-se um do outro. A cama não é nada despropositada do cenário. O amor é lindo!




Feist - 1234 (2007)

A melhor coreografia num teledisco de que tenho conhecimento. Nomeado para Grammy na categoria de melhor vídeo. 1234 trouxe a Leslie Feist o reconhecimento que lhe vinha a faltar desde o tempo dos Broken Social Scene e do meu primeiro embate com a sua voz quando irrompe de repente em The Build Up, dos Kings of Convenience. E a grandeza de 1234 resume-se a duas simples palavras...



Um take!

28.8.09

5 clássicos de Portugalidade em Agosto

Agosto, ai meu lindo Agosto, são 11 meses por ti a sonhar, sol forte e areia quente, sardinha assada e vinho tinto, fonte de receitas para alguns e de férias para quase todos! Agosto, o mês em que a Portugalidade é sublimada, o Português típico só tem razões para sorrir, e o Português atípico razões para gozar! Agosto, o mês! Honremos a nossa Portugalidade, representada nestes cinco exemplos!

Emigrantes de La France!!!



Agosto, mês em que os emigrantes descem para Sud nas suas voitures em direcção ao Portugal, fazendo muitos quilómetros na autoroute sem sequer parar para faire le pipi. Antigamente eram todos da França, mas agora, tal como o Vison Americano (Mustela vison) que se evadiu das fábricas de casacos de peles em Itália e se tornou com todo o direito numa espécie invasora na Europa Continental, também o Emigrante Português invadiu o Luxemburgo, a Suíça, o Canadá, o Reino Unido, a Irlanda, a Alemanha, etcetera, etcetera...

Ao chegar ao Portugal, os emigrantes são brindados com...

Vendedores de Melancia à Borda da Estrada!!!



Outro clássico veraneio Lusitano, o vendedor de produtos hortícolas na berma da Nacional é um must-have para quem se passeia pelas estradas mais típicas de Portugal. Aqui, o emigrante pode adquirir um bem de primeiríssima necessidade, a melancia, complemento essencial para o kit-praia, onde também se incluem a já clássica geleira azul e o poderoso garrafão de vinho tinto.

E agora sim, está tudo pronto para se rumar ao destino final...

Praias atafulhadas de gente!!!



Praia em que se consiga ver um grão de areia no meio das toalhas não é praia! Para se ver areia ia-se para o deserto! E mesmo se a praia não estiver com gente até à borda, há-que colocar a toalha mesmo encostadinha à do vizinho do lado porque lá porque agora o areal não está cheio, não quer dizer que não possa vir a ficar de repente, e assim como assim já se está com o nariz enfiado em sovaco alheio. Chama-se a isto prevenção activa!

E à tardinha, quando a praia começa a ficar mais vazia, há-que rumar com a multidão para a próxima tarefa estival...

Comer e buer!!!



As leis são para serem cumpridas, e manda a lei que os restos do farnel que sobrou da praia sejam devorado à sombra. No entanto, a relevância da mesma sombra é nula. Parque de merendas? Aprovado! Pinhal? Se der para depois colocar o saco do lixo num ramo para depois alguém ir lá buscá-lo, pode ser! Estacionamento do LIDL? Excelente, vai-se logo buscar a comida à fonte! Passeios públicos? Desde que tenha uma grade de minis para me sentar, claro que sim! Rotundas? Obviamente, ainda para mais com tanta linda escultura que as adornam actualmente, é um desperdício de espaço verde não as usarmos para a tainada! Comer o comer e buer o buer é desporto nacional!

Mas, e a parte mais importante do mês de Agosto, aquilo que o define, que está omnipresente, nos carros dos emigrantes, nas bancas de melancia, nas praias, nos pique-niques, nas festas de aldeia, nos bares de strip e botecos de alterne, durante os fogos florestais, nos muzaks dos elevadores...

Música Pimba!!!



Vá, todumundo:

MEU QUERIDO MÊS DE AGOSTO
POR TI PASSO O ANO INTEIRO A SONHAR
TRAGO SORRISOS NO ROSTO
MEU QUERIDO MÊS DE AGOSTO
PORQUE SEI QUE VOU VOLTAAAAAAAR!!!

7.5.09

5 hinos do Hip-Hop Old-School

O Hip Hop para mim deixou de interessar quando as guerras entre as costas dos Estados Unidos e o Gangsta Rap ganharam mais importância e visibilidade do que lhes era devida, diluindo os princípios originais do movimento, a integração social e racial dos bairros mais carenciados através da música e expressão plástica. Do Gangsta Rap à obsessão pelo Bling-Bling e punani foi um passo. O Hip hop mainstream consiste em vender ostentação, o Hip Hop underground versa sobre abater alguém a tiro para ter dinheiro para comer. Pelo meio, perdeu-se o factor diversão. Os Black Eyed Peas, antes de venderem a alma, diziam "Every rapper's talkin bout killin somebody but they ain't hip-hop to me, everybody's talkin bout, high profilin but it ain't hip-hop to me". Por todas estas razões, e porque o Hip Hop faz este ano 30 primaveras, aqui ficam cinco vídeos do Youtube contendo aquelas que considero as músicas mais boa onda do Hip hop Old School. Algumas destas músicas são hoje em dia vistas como uma anedota entre os "puristas", mas o seu poder de divertir é inegável.

Kris Kross - Jump

Dois putcharilas que assentaram a carreira na habilidade de vestir a roupa de trás para a frente. O seu único sucesso, Jump, é no entanto extremamente cativante.


House of Pain - Jump Around

Pack it up, pack it in
let me begin
i came to win
battle me that's a sin
i won't tear the sack up
punk you'd better back up
try and play the role and the whole crew will act up
get up, stand up, come on!
come on, throw your hands up
if you've got the feeling jump across the ceiling
muggs is a funk fest, someone's talking junk
yo, i'll bust em in the eye
and then i'll take the punks home

... e a carreira de Everlast poderia tão bem ter ficado por aqui...



Dj Jazzy Jeff & The Fresh Prince - Boom Shake The Room

O Will Smith nasceu para entreter, mas a sua carreira musical nunca teria disparado sem a presença de Jazzy Jeff. As suas batidas são infecciosas. Um rebuçado para quem se lembrar desta música.



The Sugarhill Gang - Rapper's Delight

Esta foi a canção que iniciou tudo isto. Funk + Rap, jogos de luzes e meninas brancas dançando à beira da piscina. A versão original da música ultrapassava os 15 minutos de duração. Rapper's Delight tem 30 anos, e está certamente datada, mas continua dançável como sempre.



Naughty By Nature - O.P.P.

You down with O.P.P.?



Yeah, you know me...

27.4.09

5 momentos de La Blogothèque

O site Francês www.blogotheque.net tem vindo a fazer um excelente trabalho com a sua série Concerts a Emporter (concertos Take-Away), onde músicos estrangeiros são convidados a interpretar as suas músicas em cenários improvisados, ou deslocados do seu habitat natural. Tanto sucesso possui este conceito, que surgiram entretanto alguns imitadores, para gáudio do fã de música informado. Mas o original é (quase) sempre o melhor, e aqui ficam 5 das minhas actuações favoritas na Blogothèque:

1 - Sigur Rós: Með Suð Í Eyrum

Uma arrepiante interpretação do segundo single retirado de Með Suð í Eyrum Við Spilum Endalaust (resenha aqui) num café parisiense. Divertida é a conversa que antecede a actuação, com os clientes do café a fugirem com medo do que pudesse vir. (Música Islandesa? Não gosto!)



2 - Arcade Fire - Neon Bible & Wake Up



A interpretação de Neon Bible por uns Arcade Fire apertados num elevador garantiu-lhe o estatuto de música preferida do segundo album (resenha também está aqui). A apoteose de Wake Up cantada no megafone em plena plateia do Olympia abrilhantou ainda mais a performance. Épico!

3 - Cold War Kids - Saint John

Os Cold War Kids parecem estar nos bastidores de uma qualquer sala de espectáculos, e entregam uma interpretação bastante energética de Saint John, a faixa mais forte do seu disco de estreia, Robbers & Cowards (resenha aqui... Mais uma vez).



4 - Bon Iver - Flume

Bon Iver é excelente e sou capaz de lutar com qualquer homem ou mulher que diga o contrário. Quem não se sentir tocado pelo ambiente e interpretação deste Flume tem o coração no lugar do pâncreas.



5 - Sufjan Stevens - The Lakes of Canada

Tenho especial predilecção por este video. Num telhado qualquer Americano, numa manhã obviamente fria, Sufjan Stevens arrisca a vida para nos trazer uma doce versão de The Lakes of Canada, um original de The Innocence Mission. Provavelmente o meu video preferido de toda a série.



Mais artistas em situações invulgares:

Concerts a Emporter

In a Van

Black Cab Sessions

(Behind) Closed Doors