- O palco secundário a abarrotar em Florence + The Machine;
- O singalong em The XX;
- Dançar com gosto enquanto comia um tupperware com massa em La Roux, sem tempo a perder;
- O sapato perdido por Mike Patton em Faith No More;
- O bilhete para dia 10 a rir-se para mim no chão;
- Chegar, estacionar e entrar rapidamente num dia com 45 mil pessoas a tentar fazer o mesmo;
- A energia contagiante de Gogol Bordello;
- Cibelle a cantar Daniel Johnston deitada no chão, no concerto de Legendary Tigerman;
- As lágrimas que me rolaram rosto abaixo no último acorde de Yellow Ledbetter, a última música do espectacular concerto de Pearl Jam;
- O velho amigo que reencontrei na fila da frente de LCD Soundsystem;
- O facto de conhecer os cantos à casa, comendo/bebendo/urinando/furando multidões à velocidade do mercúrio;
- Tudo isto traduzido, o Optimus Alive 2010 foi sem dúvida alguma a melhor experiência em festivais que tive a oportunidade de desfrutar. Grandes concertos, grande público, grandes condições, grande tudo. Bater este será difícil, mas tenho esperança que não será impossível!
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